segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Hiperatividade

Isabel Belfort Guimarães RU 1558734     
Polo Paranavaí 
Data 15/09/2017

Fonte: https://www.google.com.br/ 


A Hiperatividade é um estado excessivo de energia, que pode ser motora (física, muscular) ou mental (intenso fluxo de pensamentos). Se algum órgão ou glândula do nosso corpo estiver trabalhando em demasia, dizemos que ele está hiperativo (como no caso da glândula tireoide no hipertireoidismo). Hiperatividade também é sinônimo de aumento ou excesso de atividade; comportamento hipercinético;
HIPER- MUITO = CINESIA- MOVIMENTO
Fatores de risco = Parto prematuro, baixo peso ao nascer, tabagismo na gravidez, desajuste familiar, idade materna jovem, história paterna de comportamento antissocial, depressão materna e outros.

Novo aplicativo ajuda pacientes com Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
Com o objetivo de apoiar o tratamento multidisciplinar de pacientes com o transtorno de Déficit de Atenção (TDAH ), a Novartis lança no Brasil o aplicativo Life Coach. O app é uma ferramenta desenvolvida na Suécia por psiquiatras especializados em TDAH e que funciona como suporte cotidiano para o acompanhamento do tratamento, auxiliando médico e paciente a administrar de melhor forma o transtorno.
Com o aplicativo, é possível que o próprio paciente registre objetivos a serem alcançados em seu dia a dia com a realização de simples atividades pessoais: arrumar o quarto, ter horário para estudar, pagar as contas, etc. A ideia é que pontos sensíveis para quem tem TDAH sejam trabalhados e que uma rotina seja estabelecida, já que essa pode ser uma das dificuldades causadas pelo transtorno, assim como hiperatividade e desatenção.
As metas (alcançadas ou não) são registradas pelo paciente em um diário, no próprio aplicativo e enviadas ao médico, que poderá analisa-las na próxima consulta. Com base nos objetivos alcançados, novos temas podem ser propostos, de acordo com a evolução desse paciente. O processo que se assemelha a um coaching, contribui para que quem tem TDAH melhor desenvolva disciplina e se mantem focado nas habilidades sugeridas, e facilite o acompanhamento e, consequentemente, o tratamento do transtorno
O app pode ser usado por todos os perfis de pacientes com TDAH (adultos, jovens e crianças), e, no caso de crianças, os pais ou cuidadores podem ser os responsáveis pela utilização do Life Coach, que já está disponível para o download gratuito na Apple Store (IOS) e
Google Play (Android ).

Sobre o TDAH – É um dos transtornos neurológicos do comportamento comuns da infância, e afeta de 8 a 12% das crianças no mundo, sendo o motivo mais frequente de consulta nos serviços de saúde mental envolvendo esses pacientes.
O transtornos deve ser diagnosticado por médicos habilitados e tratada com o apoio de uma equipe multidisciplinar – psicólogos, fonoaudiólogos, educadores e outros profissionais. O acompanhamento médico adequado e tratado correto trazem grande melhoria na qualidade de vida não apenas dos pacientes mas também de seus familiares.  Por ser um transtorno que envolve as dimensões fisiológica, psicológica e social, em adultos e crianças, o desenvolvimento de estratégias e habilidades multidisciplinares é essencial para garantir a continuidade e o sucesso do tratamento.
Com tudo que foi exposto, é importante que sempre pesquisem para que transtornos dessa magnitude sejam, quando não há possibilidade de cura, no mínimo se consiga alternativas para que sejam amenizadas as doenças. Esse aplicativo vem somar alternativas para melhorar a vida do paciente e seus familiares. Daí, a importância das pesquisas.

                            
Referências

-Evelyn Vinocur, psiquiatra e psicoterapeuta cognitivo comportamental especializada em saúde mental da Infância e da Adolescência pela Santa casa de Misericórdia do estado do Rio de Janeiro, SCMRJ, membro associado da ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria e da ABDA – Associação Brasileira de Déficit de Atenção. (CRM-RJ: 303514) e GOOGLE.


SINDROME DE DOWN EM ESCOLAR REGULAR, SONHO OU REALIDADE.

Roberta Laressa da Silva, RU 1877884
Polo – Paranavaí

Data -15/09/2017

Fonte: Circuito Mato Grosso

A escola regular Joaquim Jose da Silva Xavier, de uma pequena cidade no interior do estado de São Paulo vem despertando a curiosidade da secretaria de educação estadual, pelo trabalho desenvolvido no processo de alfabetização com aluno Joao Carlos da Silva, que é portador da trissomia do cromossomo 21. Que tem sua causa ligada a presença de três cromossomos do número 21, então ao invés de ter 46 cromossomos, essa pessoa tem 47, essa condição não é uma doença e tão pouco tem a ver com o comportamento dos pais.
Esse processo ocorre durante a fecundação, até hoje não foi possível explicar cientificamente, porque o óvulo ou o espermatozoide apresentam 24 cromossomos ao invés de 23, como é o normal, dando assim a ocorrência genética da Síndrome de Down.
Uma vez, que leva esse nome em homenagem ao médico britânico John Langdom Down, que em 1862, relatou pela primeira vez esse distúrbio, condição esta que gera déficits no desenvolvimento intelectual e físico, segundo o Instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE), no senso de 2010, estimou que por volta de 45 milhões de brasileiros possuem alguma deficiência física ou mental, e desses, cerca de 300 mil tenham a Síndrome de Down.
Assim como, a alguns anos atrás essas pessoas eram isoladas do convívio social muitas vezes até no âmbito familiar, porém esse cenário vem mudando, hoje um portador de Down pode levar uma vida autônoma, trabalhar, estudar, constituir família, como um outro ser humano qualquer, o que ele tem é uma especificidade, que não altera sua capacidade e necessidade de amar, sentir, apreender e de se descobrir.
Ainda mais com os avanços das ciências que a cada dia nos surpreende com a alta tecnologia e inovações, como inteligência artificial, supercomputadores, games de altas resoluções gráficas, robôs que se parecem cada vez mais reais.
Juntamente com tudo isso nos deparamos com pessoas que fazem, o uso desta tecnologia para a inclusão escolar, como foi caso de jovens recém-formados na escola técnica estadual (ETEC), de Franco da Rocha -SP, que utilizaram dessa tecnologia para criarem o PlayDown. Inopinadamente o aplicativo que ajuda no desenvolvimento do raciocínio logico e no autodomínio, em crianças portadoras de Down, essa ferramenta é composta por figuras, sons, animais, cores, letras, números e formas geométricas, tornando assim um atrativo a mais para os educandos. Sendo assim um auxílio para os professores, pois é de fácil acesso e disponível para tabletes com sistemas de androide, trazendo uma linguagem simples, objetiva e clara.
Inclusive ações como essas estão se tornando cada vez mais frequentes, o uso da tecnologia como principal ferramenta para a inserção de crianças, jovens e adultos, em escolas regulares. Essa integração que até pouco tempo atrás não ocorria é de suma importância para que barreiras sejam quebradas, pois é vantajosa a todos, desta forma uma sala de aula inclusiva traz para o dia-a-dia das crianças, as diversidades e singularidades de cada uma, fazendo com que ao conviver com as heterogeneidades se tornem receptivas as diferenças, afirma a equipe pedagógica do colégio Tiradentes.
 Sendo assim necessário que a escola se adequassem para receber o João Carlos, as mudanças ocorreram desde o projeto político pedagógico, aos professores que foram preparados, através de palestras minicursos, contanto também com o apoio de um terapeuta ocupacional e material pedagógico para leitura, já com as crianças o processo é realizado continuamente.
O João Carlos conta com uma professora exclusiva, que juntamente com a professora responsável pela classe, decidem qual a melhor forma do conteúdo ser passado para ele, a equipe pedagógica da escola afirma que essa iniciativa vem dando certo, e os resultados são acima dos esperados, por toda a equipe. Com toda certeza fica então de exemplo para todas as escolas não só do estado, que a inclusão é possível sim, e, ela é o caminho a seguir para construímos uma sociedade mais junta e igualitária.

TECNOLOGIA ASSISTIDA ACESSIBILIDADE INCLUSIVA AOS DEFICIENTES VISUAIS

Lucilene Soares de Oliveira RU:1798550
Polo – Paranavaí - Pr

Data:15/09/2017

 Fonte:http://www.sudotech.com.br/2017/08/tecnologia-assistiva-escolas-que-veem-o.html

Com o avanço da tecnologia cada vez mais vem ocorrendo a inclusão de deficientes visuais na escola regular. A informática está sendo adaptada para os deficientes visuais, através de softwares e programas desenvolvidos especificamente para atender a demanda deste público, estas ferramentas facilitam o aprendizado e a inclusão dos deficientes visuais. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) 2008/2009, há no Brasil mais de 55 mil alunos com deficiência visual. Deste total, 51.311 possui uma visão baixa e 4.604 são cegos. O acesso dos deficientes visuais a estes softwares e programas é de suma importância para que possam socializar com o mundo que o cerca.
Tendo em vista o momento que estamos vivendo no qual as pessoas com deficiência visual buscam pelos seus direitos e a inserção na escola regular. Neste sentido, as escolas e as universidade estão se adaptando para atender os alunos especiais. É garantido por lei o acesso à educação especial, mas quando o deficiente visual chega no ensino regular precisa de material adequado e profissionais capacitados para atender a demanda, mas nem sempre os deficientes tem local adaptado. Desta forma os professores preparam o material das aulas e utilizam dos recursos tecnológicos, para tornar as aulas acessível aos alunos especiais.Segundo CAT (2007, p. 4), dizem respeito à “pesquisa, fabricação, uso de equipamentos, recursos ou estratégias utilizadas para potencializar as habilidades funcionais das pessoas com deficiência”, e, consequentemente, propiciar a valorização, integração e inclusão dessas pessoas, promovendo seus direitos humanos.
A tecnologia assistida tem proporcionado ao deficiente visual maior autonomia, os softwares, como por exemplo,Macdaisy,Jaws, Dosvox, NVDA, Orca e Virtual Vision são softwares leitores de tela que auxiliam no processo ensino aprendizagem dos alunos deficientes. Um software que está sendo utilizado é o Virtual Vision, por ser de origem brasileira tem uma melhor narrativa em português, facilitando assim o acesso aos deficientes visuais. Vale ressaltar, que estes softwares proporcionam ao deficiente visual maior acessibilidade e autonomia para utilizar os programas office, a internet e outros aplicativos utilizando um sintetizador de voz.
“Depoimento de Adriana Garcia Rocha, 39 anos, que conhece bem esses programas. Aos 20 anos perdeu a visão e nem por isso parou de estudar. Procurou o Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP) e deu prosseguimento à sua formação. Hoje é professora de História, com pós em Cultura Afro-Brasileira. “O DOSVOX e o JAWS foram fundamentais para o acompanhamento dos conteúdos em sala de aula. Não sei o que seria da minha vida sem o acesso à informática que tive etenho a partir desses softwares. Conquistei mais autonomia e independência com eles.”
Uma política pública desenvolvida pelo Ministério da Educação, em parceria com os Estados, Municípios e Distrito Federal tem como meta a implantação de salas de Recursos Multifuncionais e o Projeto Livro Acessível para alunos com deficiência visual. Estas políticas têm como objetivo promover acessibilidade aos alunos da Educação Especial no ensino regular. Neste sentido, o Mec disponibiliza equipamentos e materiais didáticos para compor as salas de recursos no atendimento educacional especializado. O material é utilizado como complemento na escolarização nas escolas da rede pública.
Infelizmente, no Brasil ainda há poucas escolas adaptadas para os deficientes visuais, devido ao alto custo, à dificuldade de implantação, manutenção destas tecnologias e o público alvo ainda ser minoria. Algumas escolas vêm se adaptando e proporcionando aos deficientes visuais, laboratório de informática com leitores de telas, os quais são utilizados em algumas disciplinas como Química, Geografia, História, Português e algumas atividades extracurriculares. Estas tecnologias são utilizadas por alunos do Ensino fundamental (5º a 9º ano) e Ensino Médio.
Nesse processo de construção do conhecimento o professor tem um papel fundamental, pois irá proporcionar ao deficiente visual uma maior independência, autonomia e inclusão social. Portanto para que haja a inclusão e promova a acessibilidade é incluir os diferentes e diminuir as deficiências sociais. A tecnologia assistida tem como meio oferecer novas formas de aprendizado, desenvolvimento e se for bem aplicada e aliada ao projeto pedagógico, com certeza os alunos terão bons rendimentos escolares.
Promover a acessibilidade não é uma tarefa fácil, mas a pessoa com deficiência visual tem que ser co-partícipe na utilização do uso do computador. “Neste processo de sistematização do conhecimento, o professor tem função fundamental, pois se torna o intermediador, desafiador e encorajador do estudante através de estratégias pedagógicas que busquem analisar determinadas situações e melhorá-las, adaptando os pressupostos teóricos à sua própria realidade e reorientando-se em função dos dados que tal realidade lhe oferece. Essa concepção de Educação como formação humana que se dá em uma pluralidade de espaços sociais amplia a visão dos processos educativos e consequentemente alarga o leque dos educadores” (RODRIGUES, 2006, p.176).

A PlayTable/ Mesa de jogos


Aluna: Aleize Francielli de Souza Garcia RU:1392786
Polo Paranavaí
Data:15/09/2017



Fonte: http://playtable.com.br/blog/o-papel-da-tecnologia-para-inclusao-no-ambiente-escolar/


A tecnologia tem um papel muito importante na questão da inclusão. Como estamos na era digital, as formas de comunicação, de entretenimento e a evolução de equipamentos e desenvolvimento em todos os aspectos, estão mais fáceis, e com isso também a inclusão. É muito comum, que pais procurem formas de desenvolver e criar aparelhos tecnológicos ou outros tipos, para ajudar no desenvolvimento de seus filhos quando eles tem algum tipo de limitação.
Várias escolas tiveram que se adaptar aos seus alunos com deficiência. Uma lei que entrou em vigor em 2 de janeiro de 2016, chamada Lei Brasileira de Inclusão, fez com que diretores, coordenadores pedagógicos e professores, revessem o seu papel na gestão escolar, assim buscando alternativas que facilitassem a inserção de crianças com deficiência a se desenvolver.
As tecnologias assistivas tem uma grande importância na evolução de crianças com algum tipo de limitação cognitiva ou física. Segundo o pesquisador Teófilo Alves Galvão Filho, doutor e mestre em Educação, afirma que a tecnologia assistiva engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que vieram para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida a se sentirem incluídas socialmente.
Algumas ferramentas já são bem conhecidas entre as tecnologias assistivas, que contribuem para diferentes tipos de dificuldade de aprendizado. O teclado alternativo, os livros e publicações em áudio, planilhas eletrônicas, sublinhadores e organizadores gráficos, softwars para reconhecimento de fala, leitores de tela e a mesa digital, são algumas dessas ferramentas.
A PlayTable, é uma ferramenta muito importante para crianças com necessidades especiais, atendendo os mais variados tipos de deficiência. Ela é uma mesa digital, interativa e multidisciplinar que foi projetada por professores, para educar, ajudar e divertir crianças a partir de 3 anos. Ela desenvolve as habilidades cognitivas e de coordenação motora ou psíquica, e ainda trabalham assuntos como alfabetização, matemática, ciências, arte, história, e outros mais. O seu uso é muito fácil e acessível as crianças, pelo fato de ser usado como uma brincadeira, elas aprendem e estimulam o seu desenvolvimento dentro da linguagem delas.
Os jogos e aplicativos da playtable são fundamentados nas diretrizes curriculares do MEC. Além dos assuntos específicos, os aplicativos desenvolvem o raciocínio lógico, a memorização, a resolução de problemas, a atenção e paciência, a criatividade, as linguagens de expressão e a coordenação motora, fazendo com que os alunos se concentrem e se comprometam mais com as atividades.
A PlayTable tem a tela com a tecnologia Infrared, que é uma empresa muito experiente na fabricação e distribuição de produtos na área da saúde, com as mais avançadas tecnologias, CRC Infrared, que reconhece o toque humano e também de objetos plásticos, metal, feltro, entre outros. Os jogos tem diferentes níveis de aprendizado, fácil, normal e avançado. E os elementos visuais são de fácil compreensão, que auxiliam o desenvolvimento do aluno.
Essa mesa de jogos é preparada para lugares com muitas crianças, ela é resistente, lacrada e isolada. Possui um único cabo de energia e um único botão de liga e desliga, podendo ser operada diretamente pelas crianças. Tem conexão wi-fi para a atualização de jogos. Ela pode ser montada com os pés ou com suporte de parede.



Fonte: http://playtable.com.br/

Hand talk o aplicativo de inclusão de surdos mais usado no mundo


Por Kelly Cristina dos Santos Oliveira RU1231270
Polo – Paranavaí
Data 13/09/2017

 


        O aplicativo hand talk foi criado em 2012 pelos sócios Ronaldo Tenório, Carlos Wanderlan e Thadeu Luz tem se tornado o app mais utilizado no mundo e com isso tem colecionado varios premios, o aplicativo alagoano hand talk foi eleito o melhor em um concurso na categoria inclusão social do prêmio WSA-mobile, em um concurso promovido pela ONU, em Abu-Dhabi, nos Emirados Árabe.
         A função do aplicativo é auxiliar na comunicação de surdos, o personagem o boneco Hugo, traduz o português oral e escrito para libras. Quando vc abre o aplicativo Hand talk surge um avatar com um sorriso e uma grande disposição para ajudar.
         Ronald Tenório é o unico latino-americano escolhido pelo prestigiado instituto de tecnologia de Massachusettes (MIT) nos EUA, como um dos 35 melhores inventores com menos de 35 anos no mundo.“O grande valor deste aplicativo é o complexo sistema de expressões feita por Hugo que requer o desenvolvimento detalhados, trabalhos gráficos e desenhos que tem dado bons resultados” disse Skalar no relatório do MIT. Em entrevista a uma professora do sexto ano do ensino fundamental em uma escola da rede publica, ela me relatou sua experiencia com o aplicativo Hand Talk.
         “Em 2015 eu tive uma aluna surda, e como lecionava matemática, senti na pele as dificuldades das escolas publicas em atender alunos com necesidades especias.
         Quando a aluna chegou na minha sala,ja estava iniciado o ano letivo e não me avisaram de sua deficiencia, era uma garota de um pouco mais de 12 anos, segui dando aula varios dias ate que percebi que a aluna não interagia.
Pedi seu caderno e percebi uma caligrafia perfeita, perguntei o porquê dela ser tao quieta e não participar das aulas.
         Ela ficou em silêncio, até que um aluno rindo disse ela é”muda”. Meu mundo caiu, por não ter percebido aquela deficiência da aluna e por não saber lidar com aquela situação .
        Passei umas três aulas somente copiando e aproveitando para pesquisar sobre aquela deficiência, busquei aprender primeiro, a me relacionar, e depois como lidar com a situação. Foi então que encontrei a Hand talk e esse negócio mudou a minha vida, fiquei apaixonada, pois enquanto buscava aprender libras eu também ensinava, aquela garota escrevia, poia ela conseguia ler algumas coisas e depois víamos os sinais daquela palavra e depois frase, foi uma experiência incrível.”
        Tenho encontrado muitas vantagens no hand talk, ele reconhece três tipos de informação: texto, sons e imagens, o app é gratuito, muitos surdos tem dificudades aprender o português e com a libra o aluno consegue se comunicar e aprender.
        Tenho certeza que ainda  ouviremos falar muito sobre o Hand talk.
 Gazetaweb.globo.com>noticia
M.g1.globo.com>noticia>2013/02

Https://projetodraft.com>abrasileirahandtalk

Dislexia e a Tecnologia

Por Jakeline Parron, RU1948321
Polo  Paranavaí

Data 13/09/2017



A Dislexia do desenvolvimento é considerada um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, caracterizada por dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração. Essas dificuldades normalmente resultam de um déficit no componente fonológico da linguagem e são inesperadas em relação à idade e outras habilidades cognitivas. (Definição adotada pela IDA – International Dyslexia Association, em 2002). Através da tecnologia é possível contribuir para o desenvolvimento das pessoas que possuem o transtorno.
O Instituto ABCD, organização não-governamental que mantém programas para pessoas com dislexia e outros transtornos de aprendizagem, percebeu a ausência de recursos tecnológicos em língua portuguesa para quem possui dislexia, foi assim que surgiu o desafio em desenvolver um aplicativo especifico, esta ferramenta foi idealizada por alunos do ITA. O Aplicativo foi desenvolvido com sucesso, e já é utilizado por escolas como uma ferramenta pedagógica.
O Aramumo foi desenvolvido exclusivamente para crianças com dislexia, o aplicativo é um jogo de palavras cruzadas que usa sílabas o jogador deve ouvir a palavra e montar de forma correta a pontuação é de acordo com o tempo que o jogador leva para concluir a missão.
A escola Info do Instituto Educacional de Apoio à Crianças com Dislexia e Demais Dificuldades de Concentração usa o aplicativo Aramumo com alunos da segunda série, duas vezes na semana, a professora Maria Mendonça diz que é notável a evolução na alfabetização dos alunos, o aplicativo permite a integração dos alunos com dislexia com a sala de aula do ensino regular.
O Aplicativo funciona no sistema Android, é gratuito e pode ser baixado no GooglePlay.